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Companhia Mogyana de Estradas de Ferro Campinas - SP With digital objects English
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Reclamação Trabalhista nº 19.725/1940

  • RC-FER-CNT-19725-1940
  • File
  • 18/10/1940 a 04/09/1941
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A Cia. encaminhou inquérito administrativo ao CNT, instaurado contra o empregado acusado de abandono de serviço. Visto que o empregado é demissível por não ter 10 anos de serviço, o Conselho não tomou conhecimento do processo.

Reclamação Trabalhista nº 373/1937

  • RC-FER-CNT-00373-1937
  • File
  • 09/01/1937 a 31/01/1941
  • Part of Untitled

Álvaro Rodrigues dos Santos, funcionário da Companhia Mogyana de Estradas de Ferro, reclamou por conta de um suposto rebaixamento de função e de salários que lhe foi imposto pela empresa, mesmo já possuindo o direito à estabilidade, além de ter sido suspenso por 45 dias. A empresa defendeu a tese de que não cabia ao Conselho decidir sobre rebaixamentos de salários. O CNT, por sua vez, julgou a reclamação procedente, em parte, e determinou o ressarcimento das diferenças que deixou de perceber desde o período em que fez a reclamação ao CNT. A Mogyana não se contentou com a decisão e apresentou-lhe embargos, assim como Santos, que pleiteava indenizações contando desde o tempo em que se deu a diminuição. O CNT desprezou os embargos da empresa e aceitou parcialmente os do funcionário, para reconhecer-lhe o direito aos vencimentos originais de 390$000 mensais desde dezembro de 1929, computada a melhoria que o funcionário percebeu desde abril de 1934. A empresa recorreu novamente ao Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, que aceitou o recurso e declarou improcedente a reclamação de Santos, considerando que o funcionário se conformou com sua pena, apresentando sua reclamação apenas sete anos após o ocorrido, e que as ações de serviçais, operários e jornaleiros pelo pagamento de seus salários prescrevem em cinco anos.

Reclamação Trabalhista nº 4.302/1935

  • RC-FER-CNT-04302-1935
  • File
  • 12/04/1935 a 29/02/1937
  • Part of Untitled

A empresa abriu inquérito administrativo para apurar a conduta de Ernesto Lopes, acusado de abandono de emprego e de ser responsável pelo desaparecimento de mercadorias confiadas à sua guarda. Visto que a investigação observou as Instruções do CNT e provou as faltas do funcionário - que não apresentou defesa em seu favor -, o órgão julgou procedente o inquérito e autorizou a demissão do empregado.