Mostrar 4 resultados

Descrição arquivística
Virgílio José Martins Carneiro Indenização Inglês
Opções de pesquisa avançada
Previsualizar a impressão Hierarchy Ver:

4 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais

Reclamação Trabalhista nº 9.203/1944

  • RC-BAN-CNT-09203-1944
  • Documento
  • 02/09/1943 a 14/09/1944
  • Parte de Sem título

Virgílio José Martins Carneiro, contrário a decisão proferida pela Câmara da Justiça do Trabalho em seu processo contra o Banco do Brasil, recorreu ao Supremo Tribunal Federal em busca do pagamento de férias não gozadas. A Câmara da Justiça do Trabalho negou o pedido e entendeu não haver motivo para o recurso, pois a decisão recorrida havia seguido estritamente os termos da norma legal.

Reclamação Trabalhista nº 9.203/1944

  • RC-BAN-CNT-09203-1944
  • Documento
  • 02/09/1943 a 14/09/1944
  • Parte de Sem título

Virgílio José Martins Carneiro, contrário a decisão proferida pela Câmara da Justiça do Trabalho em seu processo contra o Banco do Brasil, recorreu ao Supremo Tribunal Federal em busca do pagamento de férias não gozadas. A Câmara da Justiça do Trabalho negou o pedido e entendeu não haver motivo para o recurso, pois a decisão recorrida havia seguido estritamente os termos da norma legal.

Reclamação Trabalhista nº 9.203/1944

  • RC-BAN-CNT-09203-1944
  • Documento
  • 02/09/1943 a 14/09/1944
  • Parte de Sem título

Virgílio José Martins Carneiro, contrário a decisão proferida pela Câmara da Justiça do Trabalho em seu processo contra o Banco do Brasil, recorreu ao Supremo Tribunal Federal em busca do pagamento de férias não gozadas. A Câmara da Justiça do Trabalho negou o pedido e entendeu não haver motivo para o recurso, pois a decisão recorrida havia seguido estritamente os termos da norma legal.

Reclamação Trabalhista nº 9.203/1944

  • RC-BAN-CNT-09203-1944
  • Documento
  • 02/09/1943 a 14/09/1944
  • Parte de Sem título

Virgílio José Martins Carneiro, contrário a decisão proferida pela Câmara da Justiça do Trabalho em seu processo contra o Banco do Brasil, recorreu ao Supremo Tribunal Federal em busca do pagamento de férias não gozadas. A Câmara da Justiça do Trabalho negou o pedido e entendeu não haver motivo para o recurso, pois a decisão recorrida havia seguido estritamente os termos da norma legal.